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quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Cientistas modificam gene de mosquitos para que filhotes morram antes de transmitirem doenças
03 de Novembro de 2011 - 08h30
Revista Galileu
Pesquisadores no Reino Unido modificaram geneticamente certos mosquitos
Aedes Aegypti
para controle da população, e consequentemente do contágio de febre amarela e dengue. O gene mata os filhotes antes que eles fiquem adultos. Os mosquitos já foram liberados na natureza.
Os
Aedes Aegypti
criados em laboratório morrem se não receberem a tetraciclina, um antibiótico comum. Com a tetraciclina, os mosquitos podem ser criados por gerações. Com a modificação genética, os machos são liberados na natureza, e com isso vivem o tempo suficiente para se acasalar, mas seus descendentes vão morrer antes da idade adulta.
Na natureza
Um estudo feito na ilha Grand Cayman liberou 19 mil mosquitos com o gene letal durante quatro semanas. Os insetos, segundo os pesquisadores, representavam 16% do total da população masculina na área em que o teste foi aplicado e, tempos depois, foram encontrados o gene letal em 10% das larvas dos mosquitos.
Os números sugerem que os machos geneticamente modificados acasalaram com metade da população selvagem, uma taxa suficiente para reprimir o crescimento do inseto.
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