Satélite aposentado vai atingir a Terra no fim de semana
satélite é do tamanho de uma minivan e pesa 2,4 toneladas
O Centro Aeroespacial Alemão (DLR, na sigla em alemão) anunciou nesta quarta-feira (19) que um satélite aposentado pode cair de volta na Terra no próximo fim de semana. Os cientistas ainda não conseguem saber em que parte do planeta as peças vão cair.
O satélite é do tamanho de uma minivan e pesa 2,4 toneladas. Ele vai se queimar durante a reentrada na atmosfera, mas 30 fragmentos, que juntos têm 1,7 tonelada, podem atingir o solo. A maior dessas peças é um espelho resistente ao calor.
“Todos os países do mundo entre 53 graus norte e 53 graus sul podem ser afetados”, afirmou Andreas Schütz, porta-voz do DLR. A vasta área inclui a maior parte das regiões habitadas do planeta e todo o território brasileiro.
O Rosat foi lançado em 1990 e pôs em órbita o primeiro telescópio espacial a usar raios X para captar imagens. O aparelho foi usado para estudar buracos negros e estrelas de nêutrons até 1999, quando foi aposentado. Na época, ele voava a entre 565 km e 585 km da Terra. Desde então, ele vem perdendo altitude; em junho de 2011, a distância para a superfície era de 327 km.
Em setembro, um satélite da Nasa provocou medo depois que a agência norte-americana anunciou que ele cairia na Terra. Porém, a reentrada aconteceu sobre o Oceano Pacífico e não causou nenhum estrago aparente.
A DLR calcula que a chance de alguém ser atingido por uma peça do Rosat é de uma em 2 mil – um pouco maior do que a que a Nasa calculava para seu satélite, no mês passado. Como há cerca de 7 bilhões de pessoas na Terra, o risco de que você seja atingido é de cerca de um em 14 trilhões.
G1
O satélite é do tamanho de uma minivan e pesa 2,4 toneladas. Ele vai se queimar durante a reentrada na atmosfera, mas 30 fragmentos, que juntos têm 1,7 tonelada, podem atingir o solo. A maior dessas peças é um espelho resistente ao calor.
“Todos os países do mundo entre 53 graus norte e 53 graus sul podem ser afetados”, afirmou Andreas Schütz, porta-voz do DLR. A vasta área inclui a maior parte das regiões habitadas do planeta e todo o território brasileiro.
O Rosat foi lançado em 1990 e pôs em órbita o primeiro telescópio espacial a usar raios X para captar imagens. O aparelho foi usado para estudar buracos negros e estrelas de nêutrons até 1999, quando foi aposentado. Na época, ele voava a entre 565 km e 585 km da Terra. Desde então, ele vem perdendo altitude; em junho de 2011, a distância para a superfície era de 327 km.
Em setembro, um satélite da Nasa provocou medo depois que a agência norte-americana anunciou que ele cairia na Terra. Porém, a reentrada aconteceu sobre o Oceano Pacífico e não causou nenhum estrago aparente.
A DLR calcula que a chance de alguém ser atingido por uma peça do Rosat é de uma em 2 mil – um pouco maior do que a que a Nasa calculava para seu satélite, no mês passado. Como há cerca de 7 bilhões de pessoas na Terra, o risco de que você seja atingido é de cerca de um em 14 trilhões.
G1
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